sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Sabemos que os bebês entram no reino


Sabemos que os bebês entram no reino, porque estamos convencidos de que todo aquele que morrer na infância está incluído na eleição da graça e participa na redenção realizada por nosso Senhor Jesus.

Independente do que alguns possam pensar, todo o espírito e tom da Palavra de Deus, assim como a natureza do próprio Deus, nos leva a crer que todos que deixam este mundo como bebês são salvos.

Uma vez salvos, como cremos que eles estão, os bebês devem ser salvos simplesmente de acordo com a vontade e o beneplácito de Deus, porque Ele os fez para Si mesmo.

Eles são levados para o reino do céu pela graça livre e soberana de Deus.

Como são salvos, então?

Pelas obras?

Não, porque nunca realizaram nenhuma.

Por sua inocência natural?

Não; porque se essa inocência fosse capaz de levá-los ao céu, também deveria ser suficiente para livrá-los da dor e da morte.

Eles morrem por causa da queda de Adão.

Os queridos bebês vivem novamente, entretanto, porque Jesus morreu e ressuscitou.

Eles morrem, por um pecado que não cometeram; mas também vivem eternamente por meio de uma justiça com a qual não contribuíram, a própria justiça de Jesus Cristo, que os redimiu.

Não sabemos muito acerca deste assunto, mas supomos que eles passem pela regeneração antes de entraram no céu.

O que é nascido da carne é carne, e para entrar no mundo espiritual precisa ser nascido do Espírito.

Mas independente do que for trabalhado neles, está claro que não entram no reino pela força do intelecto, da vontade ou do mérito, mas por causa de uma graça gratuita, que não tem nada a ver com qualquer coisa que tenham feito ou sentido.

Spurgeon

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